A trama começou quando a adolescente simulou que estaria sofrendo de câncer. Para comover os amigos virtuais, a jovem disse na rede social que estava em fase terminal da doença e pediu para os amigos darem “likes”, ou seja, “curtirem” suas fotos. A postagem, no entanto, não era real e a adolescente não era portadora de câncer. Era apenas uma brincadeira.
Quando a farsa foi descoberta pelos amigos, vários usuários da rede social de Umuarama, indignados com a mentira, postaram mensagens no perfil da adolescente para questioná-la sobre os porquês da história. A jovem alegou que o caso tinha sido apenas uma brincadeira e que algumas amigas inventaram a publicação, que tomou grandes proporções e movimentou fan pages e grupos do facebook que têm como membros umuaramenses.
A adolescente excluiu o perfil no facebook depois das publicações ofensivas e não falou com a imprensa. O comportamento dos jovens, embora a garota tenha mentido, pode caracterizar assédio moral, ou seja, o conhecido “bullying”. Quando a hostilização ocorre no modo on-line, especialistas caracterizam o comportamento de cyberbulling. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia) revelou que mais de 28% das crianças e adolescentes já sofreu bullying, mas o levantamento não foi específico sobre a hostilização na rede.
Dentro do grupo do “rolêzinho japonês” havia vários comentários e enquetes que sugeriam “likes” ao invés de coroas de flores e modelitos de vestidos pretos para comparecer ao simbólico enterro. Mesmo com amparo da Lei, não houve registros de assédio moral ou crimes de cunho semelhante que tivessem envolvimento com o caso na 7ª Subdivisão Policial (7ª SDP), em Umuarama.
A preocupação, contudo, é de que a jovem sofra abalos psicológicos ou cometa algum ato de penalização. A constatação também é da Abrapia que faz um alerta para as consequências dos comportamentos na web. O evento, todavia, até o fechamento desta edição não havia ocorrido no cemitério municipal. E no início da noite os organizadores haviam excluído a publicação da rede social (confira na foto).
Quando a farsa foi descoberta pelos amigos, vários usuários da rede social de Umuarama, indignados com a mentira, postaram mensagens no perfil da adolescente para questioná-la sobre os porquês da história. A jovem alegou que o caso tinha sido apenas uma brincadeira e que algumas amigas inventaram a publicação, que tomou grandes proporções e movimentou fan pages e grupos do facebook que têm como membros umuaramenses.
A adolescente excluiu o perfil no facebook depois das publicações ofensivas e não falou com a imprensa. O comportamento dos jovens, embora a garota tenha mentido, pode caracterizar assédio moral, ou seja, o conhecido “bullying”. Quando a hostilização ocorre no modo on-line, especialistas caracterizam o comportamento de cyberbulling. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia) revelou que mais de 28% das crianças e adolescentes já sofreu bullying, mas o levantamento não foi específico sobre a hostilização na rede.
Dentro do grupo do “rolêzinho japonês” havia vários comentários e enquetes que sugeriam “likes” ao invés de coroas de flores e modelitos de vestidos pretos para comparecer ao simbólico enterro. Mesmo com amparo da Lei, não houve registros de assédio moral ou crimes de cunho semelhante que tivessem envolvimento com o caso na 7ª Subdivisão Policial (7ª SDP), em Umuarama.
A preocupação, contudo, é de que a jovem sofra abalos psicológicos ou cometa algum ato de penalização. A constatação também é da Abrapia que faz um alerta para as consequências dos comportamentos na web. O evento, todavia, até o fechamento desta edição não havia ocorrido no cemitério municipal. E no início da noite os organizadores haviam excluído a publicação da rede social (confira na foto).
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